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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Color Theory - The Sound - 2010

Color Theory é o pseudônimo do americano Brian Hazard, que desde 1993 [há muito tempo, em] faz um som eletrônico basicamente pop sobrecarregado de efeitos e synths. O clima agradável que se dá é único e acaba por ser a marca registrada do artista.

Mês passado [agosto] o rapaz lançou seu oitavo album de estúdio [isso mesmo, eu disse oitavo]: The Sound que condiz com os antigos trabalhos de Brian, um clima pop e um aspecto dançante que se destaca com menos ênfase ao fundo. Enjoy.




Artista: Color Theory
Album: The Sound
Lançamento: Agosto de 2010
Gênero: Eletrônica, Pop, Alternativo
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Faixa 1: Song Named After A Girl

A album começa bem calmo, com synths e efeitos bonitinhos até a entrada de uma batida eletrônica que soma ritmo à faixa e deixa claro o aspecto dançante do trabalho de Brian.
O refrão da faixa tem uma linha de synths mais complexa ao fundo, o que é ótimo [e indispensável], pois muda a música de alguma forma e não deixa aquele sentimento de que a música é todo o tempo a mesma coisa.

Nota 8.7
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Faixa 2: Extroverts At Play

Extroverts At Play já tem um início mais pesado e já de cara dançante.
A música muda inúmera vezes, sempre trabalhada em um climão mais pop e enfeitado tanto pelos efeitos aqui aplicados quanto pelas técnicas de canto e pelo tom de Hazard que merece ainda mais destaque nessa faixa dois.

Nota 9.0
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Faixa 3: Too Close

O piano encantador do começo da música e a batida que cresce ao fundo parecem se anular, de uma forma positiva, dando equilíbrio à faixa. Mais a frente uma linha rápida de synths surge ao fundo, quase que imperceptível dando mais uma vez uma vibe um pouco mais agitada à Too Close [que não se mostra tão dançante se comparada as outras duas faixas anteriores].

Nota 8.7
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Faixa 4: It Must Be Halloween

It Must Be Halloween foge um pouco a idéia do disco, não pelo ritmo mas sim pelos elementos e pelo tipo de som que são usados aqui.
O piano só surge no segundo minuto de música e os synths e efeitos se mostram muito diferentes dos das faixas que antecedem esta.
Não é uma das minhas favoritas mas ganha pontos pelo diferencial que soma ao album.

Nota 9.0
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Faixa 5: A Safe Distance

A batida claramente abafada do começo da faixa esconde o aspecto bonitinho e bem mais calmo da maior parte desta.
A Safe Distance pode ser resumida em synths/piano, loops e um vocal afinado porém com uma idéia triste ao fundo, a música se torna depressiva e até enjoativa em alguns trechos, logo, não me surpreende que algum de você pule esta e vá direto à próxima música.

Nota 8.0
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Faixa 6: Living A Boy's Adventure Tale

O começo mais agitado de Living A Boy's Adventure Tale já soma pontos a mesma.
A batida complexa e as partes menos trabalhadas da música [em que praticamente só a voz de Brian pode ser ouvida, sem outros elementos interferindo] dão um certo equilíbrio único à faixa.
O fundo musical e á batida dinâmica da música também merecem destaque.

Nota 8.7
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Faixa 7: Backseat

A faixa de número sete não se diferencia muito da sonoridade abordada no resto do album.
A idéia é a mesma: Synths bem aplicados, uma batida pseudo-dançante que varia de tempo em tempo, um vocal mais emotivo e um fundo repleto de efeitos que somem da mesma forma que entram na música, rapidamente.

Nota 8.7
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Faixa 8: The Rule Of Tickles

Os synths de The Rule Of Tickles diferem-se dos das outras faixas do album por terem um tom agudo, que chega a me lembrar a sonoridade 8-bit ainda pouco comentada nesse blog.
O tom pop na voz do rapaz e a vibe não necessariamente dançante da música mais uma vez presentes ...

Nota 8.7
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Faixa 9: Game Over

Game Over segue a linha das faixas Extroverts At Play It Must Be Halloween.
Primeiramente pelo batida bem ritmada que se destaca logo de cara assim como a da música de número dois. Posteriormente pelos vários efeitos, aleatórios e diferentes que surgem ao fundo e mais ainda próximo do final da música.
Uma das melhores do album sem dúvida! Favoritei!

Nota 9.5
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Faixa 10: Two

A entrada de cada elemento que faz de Two outra de minhas favoritas, foi certamente muito bem pensada.
O dinamismo magnífico da faixa, a forma como os synths se misturam ao fundo eletrônico da música, o vocal novamente bem trabalhado, produção impecável! 
Detalhe: Two tem quase oito minutos de duração e por mais incrível que parece se mostra única em cada instante desse longo tempo, não se mostra chata em nenhum momento.
Favoritada!

Nota 9.7

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Chromeo - Business Casual - 2010

O duo canadense Chromeo [David Macklovitch ou Dave 1 e Patrick Gemayel ou P-Thugg] mistura o Funk [que não é o ritmo carioca] com a batida dançante do Electro. Não se prendendo somente a esse padrão, a dupla, mais que dinâmica em suas composições lança seu terceiro album de estúdio: Business Casual, um disco esperado com certa ansiedade pelos fãs dos rapazes [eu incluso].

Sem mais delongas: Enjoy!




Artista: Chromeo
Album: Business Casual
Lançamento: Setembro de 2010
Gênero: Eletrônica, Electro, Funk
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Faixa 1: Hot Mess

O bom ritmo do começo album mistura a batida dançante do Electro aos clima e elementos dos 70's, ano de explosão do Funk nos EUA.
O rico kit de bateria e o dinamismo da faixa surpreendem. A forma como a música se transforma em seus quase quatro minutos de  duração
A talk box e os synths também merecem destaque.

Nota 9.0
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Faixa 2: I'm Not Contagious

I'm Not Contagious tem uma falsa entrada que se esconde e se difere muito da sonoridade da maior parte da música. O clima dançante da faixa te induz a dançar e faz dessa uma ótima forma de venda do som das dupla. Tem tudo pra se tornar o próximo single dos rapazes.

Nota 9.5
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Faixa 3: Night By Night

Mais uma música dançante e com diferencial, excelente pra uma noite mais agitada.
A batida mais frenética, a linha de baixo sintetizada e os trechos e o solo de guitarra da faixa emocionam ao mesmo tempo que não te deixam ficar parado.
Outra boa opção de futuro single para os rapazes. Favoritei.

Nota 9.7
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Faixa 4: Don't Turn The Lights On

O primeiro single desse terceiro trabalho dos caras, Don't Turn The Lights On difere-se um pouco pelo ritmo menos acelerado e complexo das faixas anteriores.
O vocal mais grave e os diversos elementos que aparecem quase que aleatóriamente se adaptando ao tempo da música dão uma nova cara ao disco e ao som do duo.
A faixa perde pontos comigo pela ausência de um climão mais dançante e agitado, mas não deixa de ser uma ótima pedida.

Nota 8.5
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Faixa 5: You Make It Rough

O clima crú que se dá basicamente pela batida unica e nada mutável da faixa deixa de existir somente quando os elementos que, novamente se adaptam [ou não] ao tempo da música começam a surgir, mais uma vez de forma aleatória.
You Make It Rough tem mais de sete minutos de duração é pode parecer enjoativa em certas partes [principalmente na parte do: Tura-tura-tura-ta] pela ausência de uma mudança mais radical na sonoridade desta.

Nota 9.0
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Faixa 6: When The Night Falls

A faixa de número seis mistura elementos da House-music juntamente com os do Funk que se encontraram e obtiveram sucesso mútuo em meados dos anos 80's.
Os synths aqui contribuem muito para todo esse climão dançante juntamente com batida eletrônica, marcante por aqui.
When The Night Falls é outra excelente música pra festa desse final de semana, anota a dica.

Nota 9.5
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Faixa 7: Don't Walk Away

Don't Walk Away não tem um bom ritmo como as faixas acima.
Ela usa cordas sintetizadas e synths sobre uma batida simples enquanto Dave 1 canta em tom pseudo-emotivo.
Não é uma das minhas favoritas. Considero-a como uma faixa-passatempo, daquelas que você não sabe ao certo quando começaram ou quando vão terminar, daquelas que você não sabe se escuta atentamente ou só passa pra próxima da lista ...

Nota 8.0
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Faixa 8: J'ai Claqué La Porte

Como o nome desta sugere, J'ai Claqué La Porte é cantada em francês.
A música é crua até por demais. Resume-se a efeitos, dedilhados sobre a corda de um violão, batidas singelas ao fundo e synths que vem e vão de forma muito rápida ... 
Nada muito além disso ...

Nota 8.0
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Faixa 9: The Right Type

Mais uma vez o clima feliz e dançante resultante do mix House-music e Funk se faz presente.
The Right Type é energética, revigorante e além de ser muito bem produzida foi muito bem posicionada como a penúltima do disco, sugerindo um final incrível à este.
Synths e pianos merecem destaque juntamente com o solo de guitarra belíssimo perto do final da música.
Mais uma favoritada.

Nota 9.5
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Faixa 10: Grow Up

A batida crua mas ainda assim dançante, faz com que a ultima faixa do album: Grow Up remontasse o começo deste, além de ser constantemente modificada.
Synths espertos e a batida mutável lembram as faixas Hot Mess I'm Not Contagious do topo desse tópico.
Grow Up  encerra o CD com chave de ouro e deixa aquele gostinho de quero mais.
Favoritada.

Nota 9.5

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

JES - High Glow - 2010

A americana Jes Brieden lançou em março desse ano seu terceiro album de estúdio: High Glow.

O som da moça é um eletrônico dançante e progressivo com um tom pop ao fundo. Muito bom! Eu tinha planos de postar esse album à um tempo atrás mas meu antigo link pra download tinha expirado e só agora eu encontrei um novo, de boa qualidade.

Pra que não conhece o som da garota e para os já fãs da moça: Enjoy!




Artista: JES
Album: High Glow
Lançamento: Março de 2010
Gênero: Eletrônica, Dance, Pop
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Faixa 1: Awaken

O album começa com efeitos e um fundo minimalista que juntamente com a voz da cantora, encanta e hipnotiza.
O ritmo é crescente e pouco depois do primeiro minuto de música, ele se mostra, completo, dançante. 
Muito bom!

Nota 9.0
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Faixa 2: Closer

Closer é o ultimo single da america e mistura a pegada grave do Electro com o bom e dançante ritmo da House e Pop music.
A faixa como single vende muito bem o som da moça e impõe o bom ritmo na pista de dança. 
Venho procurando remixes desta esperando um clima um pouco mais agitado já que a mesma indispõem daquela típica "explosão" que faz tudo e todos não consigam ficar parados.

Nota 9.5
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Faixa 3: Such A Long Time

Pelo início de Such A Long Time, conclui-se que o album ganha ritmo e elementos à cada faixa. O que é ainda melhor: Nenhuma faixa chega a parecer-se com a outra, o album e as próprias músicas são mais do que dinâmicos!
A batida rápida e envolvente desta mais o efeitos e loops ao fundo, merecem destaque.
Favoritada!

Nota 9.7
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Faixa 4: Fame

Fame trás synths e efeitos à tona mas corta a idéia de dança do começo do album. A faixa tem um ritmo mais quieto e bem trabalhado no Synthpop.
Uma ótima faixa embora não uma de minhas favoritas.

Nota 8.0
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Faixa 5: Half Way Gone

A vibe dançante que se crio nas três primeiras faixas do disco aqui, se perde por completo.
Em Fame houve uma considerável perda de ritmo. Já em Half  Way Gone o ritmo se vai quase que por completo.
A música tem claps e batidas tradicionais do estilo R&B, sinths ao fundo e um clima pseudo-hipnótico-emocionado.

Nota 7.5
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Faixa 6: Lovesong

Lovesong é o penúltimo single da cantora, lançado ainda em 2009.
A faixa tem um início que faz menção à House-music dos 80's além de uma linha de baixo e beat apropriados.
É outra ótima música que soma e muito à esse trabalho, tanto pelo diferencial quanto pelo bom ritmo.

Nota 9.5
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Faixa 7: Do You Love Me?

Com ruídos, um bom [porém básico] kit de bateria e uma idéia experimental ao fundo, a música começa.
Por trás da guitarra, dos synths e das distorções, uma batida atraente e os valores experimentais que por aqui se manifestam principalmente na forma de efeitos simples e rápidos, pouco perceptíveis.
O refrão envolvente e agitado de Do You Love Me? te convida pra pista. Eu, não recuso o convite.

Nota 9.5
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Faixa 8: Highglow

Highglow é a corta-liga do disco, assim como Half Way Gone.
Um violão e um piano criam a idéia triste que se intensifica ainda mais quando Jes Brieden se põem a cantar abusando do timbre apaixonado da própria, de ecos e sussurros.
Claramente esse não é o meu tipo de música ...

Nota 7.7
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Faixa 9: It's Too Late

A nona do disco é mais do que dinâmica!
A primeira impressão é a de um música razoável, sem muito diferencial, mas repare ...
Depois do primeiro minuto de duração, o trecho em minimal, a batida que surge do fundo, a distorção e a explosão da faixa! Que trás à tona mais uma vez os valores e o tempo do Electro. Depois disso até a voz da cantora muda [pra mais grave, meio que sussurrada] a faixa dá voltas suprindo a necessidade de algo mais com pequenas adições de efeitos e synths. Excelente!

Nota 9.7
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Faixa 10: Where You Are

O clima diferenciado de Where You Are se dá pela forma [incrível] em que acordes e batidas foram organizadas.
A música gruda na mente com uma certa facilidade [e não, isso não é ruim, não pra mim] e me acompanha como trilha-sonora, quase.

Nota 8.7
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Faixa 11: Same Mistake

Mais uma vez referências à House-music dessa vez fundida ao Electro [Electro-house].
A vibe dançante da faixa é tão boa quanto às das músicas It's Too Late e Closer, mas perde pontos pela falta de ousadia e sugerir algo mais novo. Pontos esses que voltam depois dos trecho em minimal que acompanha os synths, loops e ecos desta.

Nota 9.0
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Faixa 12: Medicine

Medicine tem um fundo musical mais crú e assustador e um vocal calmo embora marcante, com um certo diferencial.
A faixa não tem um ritmo muito definido e não tem grande potencial quando se trata de aplica-la à uma playlist ...

Nota 8.5
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Faixa 13: See Throught

See Throught trás de volta o climão eletrônico e o bom ritmo de faixas como Same Mistake e Such A Long Time [apesar de não ser tão boa quanto as mesmas].
Tem uma idéia pesada que se dá pela batida forte, os synths graves e a guitarra berrante presentes aqui.

Nota 9.0
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Faixa 14: Unleash The Beast

É toda trabalhada no bom Pop americano.
Por mais que pareça clichê para alguns, a faixa à meu ver é ótima e assim como Where You AreUnleash The Beast só precisa ser ouvida uma vez pra ficar um bom tempo na memória.
Muito boa!

Nota 9.5
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Faixa 15: All Night

É a despedida da moça, e como todo despedida, soa triste ...
Como se a voz de JES não pudesse ser emocionante, a faixa usa apenas pianos e violinos [sim, nada mais que pianos e violinos], e apela pro emocionado [o que não é nada legal].
Por ser a ultima do disco, tá valendo ...

Nota 7.0

sábado, 28 de agosto de 2010

Hurts - Happiness - 2010

O duo britânico Hurts ganhou muito destaque ainda em 2009. Theo Hutchcraft e Adam Anderson aproveitaram o momento apropriado e lançaram Happiness, debut album dos rapazes [que será oficialmente lançando só em setembro].

O som dos rapazes é circulado de incríveis synths, uma batida bem dinâmica, um vocal incrível e um fundo emotivo que como contraste, deixa tudo ainda mais lindo. Enjoy.




Artista: Hurts
Album: Happiness
Lançamento: Setembro de 2010
Gênero: Eletrônica, New wave, Pop
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Faixa 1: Silver Lining

O album começa com uma idéia sinistra e synths também sinistros seguidos da voz dramática e marcante de Theo Hutchcraft, ainda mais pra frente a batida calma porém muito bem trabalhada que soma ritmo a faixa à completa. 
O clima todo que se dá é um mix de emoção, sobriedade e medo. Excelente!

Nota 9.0
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Faixa 2: Wonderful Life

Wonderful Life é o segundo [e até agora ultimo] single desse primeiro trabalho dos rapazes, foi lançando ainda esse mês [mais precisamente no dia 22 de agosto] e tem um clima pop emocionado que vende bem a banda.
A guitarra sintetizada e a batida da música merecem destaque mais uma vez acompanhadas da voz incrível de Theo, sem mencionar todo o dinamismo da faixa, que abusa de efeitos e  cria uma sonoridade sem igual.

Nota 9.0
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Faixa 3: Blood, Tears & Gold

A faixa de número três tem menos valores eletrônicos que as músicas anteriores, esses que parecem ter sido substituídos por um clima mais triste, calmo e emocionado que se dá tanto pelos synths [singelos] quanto pelo vocal.

Nota 8.0
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Faixa 4: Sunday

Sunday tem uma pegada super dançante que conta com synths, loops e efeitos todos muito bem aplicados!
A faixa já me conquistou nos primeiros segundos e a partir daí só se fez parecer cada vez melhor e melhor.
Eu mais do que favoritei! E você? O que achou?

Nota 9.7
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Faixa 5: Stay

Segue a linha de Blood, Tears & Gold e apela um pouco [um pouco muito] pra emoção.
O fundo aqui é, embora não tão simples, também similar ao de Blood, Tears & Gold, calmo e só pra variar: emocionado.

Nota 8.0
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Faixa 6: Illuminated

Illuminated conta com uma vibe sinistra e uma batida bem apropriada, similar a da faixa Silver Lining.
A pausa entre trechos da música e os efeitos que à modificam nos segundos em que são aplicados fazem toda a diferença por aqui.
Essa idéia fria de todo o trabalho lembra [e muito] os rapazes do Tears For Fears, e não é pra menos, já que ambos os garotos de Hurts se dizem fã da banda [Tears For Fears] de 1981. 

Nota 8.5
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Faixa 7: Evelyn

O vazio ao fundo e a linda voz de Theo que se dá quebrando o silêncio trás mais uma vez a idéia que eu já resolvi chamar de emocionalmente-frio. O que é um pouco estranho tirando pelo fato de que algo "frio" é instantaneamente relacionado à algo sem emoção ...
De qualquer forma, Evelyn tem pouco diferencial mas não deixa de ser linda, assim como o resto do album.

Nota 8.7
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Faixa 8: Better Than Love

Foi o primeiro single da dupla, lançado em maio desse ano.
A música é simplesmente perfeita: Bem ritmada, emocionada e ao mesmo tempo dançante! Usa uma batida um tanto diferente [?] e synths em escala incríveis como acompanhamento para o vocal, dessa vez mais forte, de Theo.
Novamente faz menção a sonoridade da banda Tears For Fears [dessa vez mais do que nunca]. Favoritada!

Nota 10.0
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Faixa 9: Devotion

A música nove é uma parceria com a deusa do Synthpop Kylie Minogue que canta juntamente com Theo em vários trechos desta [já dá pra imaginar o quão perfeito isso pode soar só por me "ouvir" falando, né?!].
Devotion é como grande parte do disco emocionante e não tão agitada, embora conte com synths incríveis e uma batida eletrônica ... Ok, a batida é bem calma mesmo ...

Nota 8.7
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Faixa 10: Unspoken

Unspoken começa de forma sutil na ordem: Vocal, synths, "violinos", beat crescente e synth diferencial. Esse tal synth diferencial que mais parece uma sample de Head Over Heels, single de 1985 da banda Tears For Fears.
Um ótimo trabalho, embora não muito diferente do já visto aqui.

Nota 8.5
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Faixa 11: Water

Water fecha o disco de forma triste, assim como a idéia de que acabou ...
A faixa tem quase sete minutos de duração e próximo do minuto cinco uma hidden track! Verona, que tem pouco mais de dois minutos e uma idéia diferente, aparentemente italiana, pelo coro ao fundo e elementos da faixa [estranho né?!] ...

Nota 8.0