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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Posthuman - Syn Emergence - 2010

O duo inglês Posthuman, não é novidade. Os rapazes [Richard Bevan e Joshu Doherty] vem desde 99 fazendo um som experimental baseado em programação de batidas eletrônicas bem complexas e dançantes, que lembram Techno ...

A dupla lançou agora, esse mês, seu sétimo album de estúdio: Syn Emergence que é o tema deste post [como você já deve ter concluído].




Artista: Posthuman
Album: Syn Emergence
Lançamento: Agosto de 2010
Gênero: Eletrônica, Experimental
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Faixa 1: Brick Head

Brick Head introduz o album muito bem. 
A sonoridade sem foco dos primeiros segundos de música, a voz metalizada e por fim, o real som dos caras.
Os diversos kits de bateria da música além de extensos foram perfeitamente encaixados. Impecável!

Nota 9.5
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Faixa 2: Eruder

Eruder aplica o aspecto Noise nesse sétimo trabalho da dupla [os efeitos achados em quase toda a faixa fazem menção ao termo].
Próximo do segundo minuto de duração desta: Surpresa! A música toma outro rumo e sai do climão mais dançante pra um mais sombrio baseado não em beats mas em synths, loops e efeitos ao fundo.
A faixa ainda sofre outras mudanças e adições, principalmente depois do quarto minuto de música. Super dinâmica, favoritada.

Nota 9.7
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Faixa 3: Mobile Mast

Mobile Mast me ganhou pela sua idéia insanamente dançante [ou dançantemente insana, como queiram]. Idéia essa que só aparece depois dos primeiro minuto de faixa, este [primeiro minuto] que é calmo, e subliminar ...
Mas e aí? Estamos agora em 1'01'' [lê-se um minuto e um segundo] desta e você vai dizer que não achou porrada?! Mentira, né?!
A Melhor do album até agora e eu nem preciso dizer que favoritei, preciso? Ok: Favoritei.

Nota 10.0
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Faixa 4: Stockholm Syndrome (Part 1)

A número quatro do disco é digamos, non-sence demais até pra mim!
Vozes metalizadas, loops, synths, batidas que mudam todo o tempo, uma BPM duvidosa e o record de: "A maior gama de efeitos aplicáveis em uma mesma faixa EVER!". Como se isso não bastasse, a faixa ainda é dividida em duas partes! E como se não isso não bastesse [2] a parte um [Part 1] fica à duas outras faixas de distância da parte 2 [Part 2] ...

Nota 6.7
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Faixa 5: Crone

A voz do Richard Bevan modificada no começo e o fundo lisérgico, pseudo-hipnótico não condizem com o resto da música [e isso é ruim] ...
A batida não tão complexa de Crone é até agradável até certo ponto antes de se tornar enjoativa e sem graça ...
O que você achou?

Nota 8.0
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Faixa 6: Spoken

Spoken tem um beat mais animada e bem ritmada que muitas faixas desse album. O diferencial se dá pelo kit de bateria que aqui, lembra algo que flui como [ou pelo menos sugere] Drum & bass, House ...
Favoritei.

Nota 9.5
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Faixa 7: Stockholm Syndrome (Part 2)

Finalmente depois de quase doze minutos, a segunda parte de Stockholm Syndrome que infelizmente não se difere muito da primeira parte desta ...
O fundo melhor ritmado aqui compensa no abuso de efeitos e enfeites mas é só ...

Nota 7.5
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Faixa 8: Se Ces One

Se Ces One é como Crone: usa de uma beat não complexa e de algumas adições entre um tempo e outro da música, não é algo que some tanto ao disco mas é sem dúvida algo válido.

Nota 8.0

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